quarta-feira, 27 de julho de 2011

Significados...

O Mundo um dia pode parar de girar que nada muda naquilo que eu sou capaz de sentir. Neste momento, depois de ter falhado o concerto de 3 Doors Down em Londres, de estar perdida em trabalho longe do meu habitat natural, e de saber que me vou manter assim por mais algum tempo, nada me tem feito mais sentido que a música que vou deixar agarrada a este post...

"If this keeps me way much longer
I don`t know what I would do
You´ve got to understand it`s a hard life,
that I`m going through

And when the night falls in around me
And I don`t think I`ll make it through
Ill use your light to guide the way
'Cause All I think about is you "


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Acordar...

Sempre me disseram que a almofada era a melhor conselheira, e de facto sempre o tem sido. Normalmente uma boa noite de sono, e aqueles 5 minutos de meditação ao acordar, têm a capacidade de tornar o mundo mais simples e de responder às mais complicadas dúvidas.
Costumava ser assim até hoje... Acordei com as mesmas dúvidas de ontem, meditei sobre elas e só me sinto mais perdida. Sei que tenho soluções para algumas delas, mas a minha consciência não me deixa tomar tão duras atitudes. Estou então outra vez dividida entre o dever e o ser, que é um lugar comum na minha vida.
Será que um dia posso mandar tudo às urtigas e ser simplesmente eu?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Words...

Não consigo entender a resposta, entre outras tantas coisas... Se me começo a sentir preocupada? Sim sinto, e muito! Queres a fórmula poética das tuas palavras que me preocuparam, aqui a tens, é de Fernando Pessoa: "Se eu te pudesse dizer o que nunca te direi, tu terias que entender aquilo que nem eu sei".
No entanto, eu não quero entender, nem ouvir o que tens para me dizer. Não me leves a calma que levei anos a conquistar, não me roubes a força que ainda me resta, não mais me respondas a uma pergunta inocente com: "se eu te pudesse dizer". Cada palavra tua corresponde a um passo meu para mais perto de um abismo em que não podemos cair. Por favor agarra-me antes que eu caia.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Amigos...

Eu não sou, nem nunca fui, um bom exemplo de amiga. Gosto muito dos meus amigos e tento estar presente da melhor forma possível, mas sei que raramente o consigo. Não gosto de pedir desculpa por não estar quando faço falta, e por isso raramente o faço. Mas no meio desta minha forma de ser, e de estar, os meus amigos sabem que podem sempre contar comigo, e que eu dou sempre o melhor de mim por eles.
Como tenho esta forma de estar, e de pensar, e também porque sou muito selectiva com as pessoas que tenho no meu núcleo duro, são poucas as pessoas que reconheço como amigos, e chego até a dizer que mesmo esses estão em permanente estágio. Estes são aqueles que eu reconheço como as "minhas pessoas", e por todos estes motivos, são pessoas a quem reconheço os defeitos e as qualidades.
Os meus amigos são seres humanos, têm defeitos e qualidades e eu sou a primeira a reconhecer isso mesmo, também sou a primeira a apontar o dedo e a sublinhar cada um deles. Um amigo meu sabe que pode contar com os elogios mais sinceros e também com as criticas mais duras. No entanto, no meio de tudo isto, eu não admito que uma outra pessoa (seja ela quem for) formule algum tipo de comentário depreciativo em relação a algum amigo meu, muito menos se esse comentário for injusto ou infundado.
Não sei se estou certa ou errada, se sou melhor que alguém ou pior, mas é assim que eu sou. Os meus amigos, até podem nem gostar mas, aceitam-me assim... quanto aos outros... Que se lixem!